“O sentido da vida é estar vivo. É tão claro, tão óbvio e tão simples.
Mesmo assim, todo mundo não para de correr em pânico, como se fosse necessário
conseguir alguma coisa além de si próprio.” (Alan Watts)
Hoje
parece que o sentido da vida está escapulindo de nossas mãos. Estamos perdendo
o sentido de nossa existência por causa de tantos homens e mulheres que se
habituaram a viver em suas prisões, e que, muitas vezes os levam ao
esquecimento de si mesmos em detrimento de coisas e situações desfavoráveis á
sua existência.
A
humanidade massacrada pelas realidades deste mundo que cada vez mais vai
acorrentando suas vidas no que é passageiro e supérfluo. Vão adentrando num
interior de aparentes preenchimentos e que na verdade estão vazios de sentidos.
Alan
Watts fala que: “O sentido da
vida é estar vivo. É tão claro, tão óbvio e tão simples. Mesmo assim, todo
mundo não para de correr em pânico, como se fosse necessário conseguir alguma
coisa além de si próprio.” Com este pensamento podemos entender que há uma
série de opiniões a cerca da depressão e do suicídio. Penso ser necessário dar
sentido á nossa existência sempre e, a todo momento buscar dentro de si a
resposta para o que de fato estamos procurando.
Para
mim o que este pensador escreveu, especificamente nesta frase, não tem tanta
força de expressão para fortalecer o sentido da vida. Nem todos estão em
“pânico” como que estivessem desesperados e, é claro que estamos vivos e
fazemos parte de uma sociedade. É exatamente por fazermos parte dela que vamos
enfrentando desafios e que muitas vezes extrapolam nossa compreensão.
Não
vivemos numa sociedade que agrega todos na unidade e sim na diversidade, por
isso, faz-se necessário de nossa parte decidirmos dar o sentido à unidade que
agrega o que é diverso para haja o verdadeiro entendimento sobre as realidades
vividas.
Segundo Alan Watts: “O sentido da vida é estar vivo...”.
em parte, concordo com este pensamento, porém, faz-se necessário interiorizar
esta compreensão sobre a vida, pois se de fato não houver vida plena, não
existe vida, posso estar vivo biologicamente e morto em qualquer outra área dos
sentidos. É o que pelo menos podemos entender sobre as realidades cruentas e
dolorosas da perca do sentido da vida e dos constantes relatos de suicídios que
acontecem em nossas cidades.
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